Mais dois…
Existem muitos adjetivos para denotar pessoas importantes:
Que possui mérito; merecedor de elogio; elogiável: seu trabalho importante.
Que deve ser levado em consideração por possuir autoridade, por exercer certa influência ou por ter prestígio; relevante: gente importante.
Que prende atenção; interessante: uma informação importante.
Eu usaria todas para definir o trabalho do Érico Assis para mim. É engraçado, porque sinto que o próprio Érico fica desconfortável quando eu desgarro elogios para ele e pareço uma fã dos Beatles na época da beatlemania.
Mas cá estamos, comigo ainda desgarrando elogios para ele e botando o pé em dizer que ele é foda. Então imagine minha surpresa quando O Érico Assis me responde em um comentário em um dos posts do virapágina, depois em um e-mail, depois em uma conversa no substack e começa a “acompanhar” o trocafita — trocafita esse que foi feito baseando-se (copiando-se) completamente no virapágina.
Mas vou deixar essa parte de lado, tenho medo que se falar mais ele pode resolver manter uma distância de um continente inteiro em vez de alguns estados.
Érico Assis é jornalista, tradutor, professor e leitor ávido de quadrinhos a alguns muitos anos.
Trabalha com o Omelete desde da fundação, em 2000. Também teve sua coluna de quadrinhos no site chamada Enquanto Isso, entre 2020 e 2023, na qual ainda pode ser encontrada e lida no próprio site. Ainda escreve esporadicamente para o site.
Junto com Mario C. Luiz Barroso e Carlos Rutz, fazem o podcast sobre mercado editorial e tradução Nota dos Tradutores, desde 2020.
Foi editor convidado de O Fabuloso Quadrinho Brasileiro de 2015, que consiste em uma seleção de quadrinhos publicados entre metade de 2014 e 2015.
E editou algo que já trouxe por aqui que é: o Catálogo HQ Brasil, assim como a sua versão atualizada em inglês e francês, Brazil Comics Catalog/Catalogue BD Brésil. A organização do livro foi feita pela Bienal de Quadrinhos de Curitiba junto ao Ministério das Relações Exteriores. Os catálogos tiveram edição impressa limitada e estão na íntegra em versão digital: versão em português (73 mb), versão ampliada em francês e inglês (113 mb) e versão ampliada em espanhol e português (41 mb).
Ministra também aulas na LabPub pelo Curso Prático de Tradução de Livros - Inglês-Português.
Em julho de 2022 (também na LabPub), começou o Cruso Prático de Tradução de Histórias em Quadrinhos.
Ele também publicou dois livros como autor: Balões de Pensamento: textos para pensar quadrinhos e Balões de Pensamento 2: ideias que vêm dos quadrinhos. São coletâneas de textos que publicou para o blog da Companhia das Letras desde 2010.
E mais recentemente, pariu ao mundo o:
newsletter aqui no substack, que já falei sobre em outros posts.
Sem contar o inúmero amontoado de traduções que ele faz para inúmeras editoras aqui do Brasil. Você pode checar tudo aqui: ericoassis.com.br
agora, no Catarse:
A ESTRANHA MORTE DE ALEX RAYMOND - CAMPANHA ESTENDIDA (LATE PLEDGE), Dave Sim e Carson Grubaugh, go!!! comics
em dezembro
JOE HILL DARK COLLECTION VOL. 2, Joe Hill, Jason Ciaramella, Vic Malhotra, Nat Jones Charles, Paul Wilson III, darkside
CONAN, O BÁRBARO 5, Jim Zub e Roberto de la Torre, panini
A ESPADA SELVAGEM DE CONAN 1, John Arcudi, Max von Fafner, Jim Zub, Patrick Zircher, Robert E. Howard, Roy Thomas, panini
OS INVISÍVEIS EDIÇÃO DE LUXO vol. 3, Grant Morrison, Phil Jimenez e vários, panini
LOBO OMNIBUS VOL. 1, Keith Giffen, Alan Grant, Val Semeiks, Martin Emond e outros, panini [traduzi um terço do omnibus]
em janeiro
O PRIMEIRO GATO NO ESPAÇO E A SOPA DA PERDIÇÃO, Mac Barnett e Shawn Harris, baião
A BATATA FOLGADA, Jory John e Pete Oswald, harperkids
PATRULHA DO DESTINO POR RACHEL POLLACK - EDIÇÃO DE LUXO VOL. 1, Rachel Pollack, Richard Case, Scot Eaton, Linda Medley e vários, panini
CONAN, O BÁRBARO 6, Jim Zub e Roberto de la Torre, panini
A ESPADA SELVAGEM DE CONAN 2, Jim Zub, Richard Case, Patrick Zircher, panini
CONAN, O BÁRBARO: A ERA CLÁSSICA vol. 8, James Owsley, Val Semeiks, Geof Isherwood e outros, panini
CONAN, O BÁRBARO: A ERA CLÁSSICA VOL. 9, Val Semeiks, Michael Higgins, Ron Lim e outros, panini
STRANGER THINGS E DUNGEONS & DRAGONS, Jody Houser, Jim Zub, Diego Galindo e Msassyk, panini
STRANGER THINGS: HOLIDAY SPECIALS, vários autores, panini
em fevereiro
CONAN, O BÁRBARO 7, Jim Zub e Doug Braithwaite, panini
Algumas traduções do Érico agora de dezembro-janeiro. Você pode checar mais no virapágina, onde ele posta desde do começo do ano sobre as traduções que ele faz desde o começo do ano.
Bem óbvio a esse ponto o que está acontecendo. Érico, como um amigo bastante relapso que ele é, topou fazer uma entrevista comigo. Um “bate-papo formal”.
Foi quase um parto não vou mentir. Eu mandando mensagens num dia, ele respondendo no outro, eu mandando mensagem noutro, ele respondendo poucos minutos depois e eu deixando ocioso por mais tempo.
Mas no final, deu tudo certo, e fico extremamente feliz que minha fanboyzisse junto com a minha cara de pau conseguiram a primeira entrevista da minha vida — e de uma possível carreira — como jornalista. Sendo essa, com um dos maiores nomes da tradução de livros do país (aceita o elogio Érico por favor).
Era para ser curta, porque não queria incomodar tanto ele, mas o papo rendeu um pouco mais do que esperava. Ainda espero que no futuro eu possa ter uma “entrevista” onde podemos falar e conversar mesmo sobre isso que tanto amamos, porque no final não foi fanboyzisse ou cara de pau que me fizeram falar com o Érico.
No final mesmo, era só eu tentando fazer mais um amigo que conhecesse sobre quadrinhos, e o relapso da vez foi você Érico, espero que tenha gostado.
Filipe: Poderia começar me falando quem seria Érico Assis em quadrinhos? Pode discursar sobre esses quadrinhos caso queira, ou pode só colocar eles e não falar mais nada, sua escolha (risos).
Érico: Se eu pudesse ser um quadrinho, eu gostaria de ser um quadrinho do Scott McCloud. Ou ser o Scott McCloud, mas já perdi o bonde para ser o Scott McCloud. Se é por aparência física, eu sou o Michel de Pequeno Vampiro, do Joann Sfar. Minha esposa tem esse bonequinho.
Consigo ver isso sobre o Scott McCloud. Não conhecia Pequeno Vampiro inclusive, primeira vez que ouço falar sobre.
Filipe: Comprei recentemente em um evento de quadrinhos aqui de Fortaleza, o Bazar HQ. Imagina meu espanto quando eu pego e abro o quadrinho e vejo seu nome. Você as vezes tem ideia do tanto de pessoas que, indiretamente, foram afetadas pela sua tradução? Ou é algo que você não se dá muita conta?
Érico: Olha… sinceramente, não. Pessoas me falam disso, sim, mas não sei bem o que é ser afetado por uma tradução. Ou melhor: por um tradutor. Pode ser porque eu sei que, pra esse livro existir, teve o trabalho de muita gente, e a decisão de publicar o livro está bem longe de mim. Mas agradeço o elogio, se for um elogio. E queria entender mais como eu afeto ;)
Uma pessoa que você nunca vê, mas que é responsável por espalhar conhecimento e simplificar o aprendizado mundo a fora. É assim que eu vejo um tradutor, e sim, você e os outros afetam milhares de vidas sem perceber. As pessoas que não sabem inglês, francês, espanhol, italiano, podem ler livros escritos nessas línguas por causa do seu trabalho. Minha Coisa Favorita é Monstros pode ser apreciado em sua totalidade porque você e a Jéssica puderam nos proporcionar isso. Então sim, Érico, acho que pode se considerar um elogio.
Eu agradeço. E sim, reconheço que tenho uma parte em fazer o livro chegar a um leitor que não tem acesso a outro idioma. Mas eu me dissocio um pouco dessa imagem do tradutor como "ponte entre culturas" porque... Eu até gostaria de ser o cara que escolhe os livros em inglês que vão ser publicados aqui, traduzo, edito, imprimo e boto na mão das pessoas - mas eu sou só um pedacinho da engrenagem, e um pedacinho que não existe sem o resto da engrenagem.
Entendo. Sinto que pareceu um pouco pretensiosa a parte final da minha mensagem, não foi essa a intenção, espero que você e os outros profissionais não comecem a me caçar e a não traduzir e editar os livros que eu quero ler.
Não foi pretensiosa. Muita gente fala assim. E acho que é bastante válido em outras áreas da tradução, principalmente quando não há outros envolvidos: imagine um tradutor fazendo a ponte entre paciente e médico, por exemplo. Mas, no caso da tradução de um livro, apesar de eu ser uma peça importante em levar o livro para outro idioma, não sou a única nem a mais importante.
E uma pergunta complementar [à imagem lá de cima]. Você é familiarizado com o Peter Kuper? Eu comecei a ler coisas dele a uns 2 meses e achei super interessante. Tem algum quadrinho da mesma leva de "underground americano" que você gostaria de falar umas palavrinhas sobre?
Sim, acho que conheço o Kuper desde O SISTEMA (que saiu aqui nos anos 90, agora saiu de novo). A “leva” dele é a da World War 3 Illustrated, que eu não conheço muito. “Underground” é um termo que abarca muita coisa, e os primeiros nomes em que eu penso quando ouço a palavra são Crumb e Art Spiegelman. Não sou grande fã do Crumb (embora não tenha nada contra), gosto mais do Spiegelman.
Momento confete: fui mediador de um papo com o Peter Kuper no FIQ, anos atrás. Cara legal, engraçado, mas estranhamente muito certinho - jeitão de intelectual do Brooklyn - pra quem faz quadrinhos E pra quem faz quadrinhos como os dele.
O momento confete me traz uma vibe de #traduzi.
Filipe: Poderia também explicar um pouco para os leitores: qual seria o papel de um tradutor de quadrinhos e como você faz uma tradução? Rotina, ferramentas, com quem você trabalha e em geral o funcionamento da cabeça de um tradutor de quadrinhos, se não for muito intrusivo com sua cabeça é claro.
Érico: Você sabe que essa resposta daria um livro, né? :)
Tentando resumir: a editora quer publicar um livro. O livro, infelizmente, não está no idioma em que a editora publica. A editora contrata um tradutor e diz: escreva esse livro no idioma que a gente publica.
A minha parte do trabalho é dividida em três etapas: escrever a tradução, revisar a tradução e "fluir" a tradução. Na primeira etapa, faço o que as pessoas costumam entender mais como tradução: coloco o texto que está em inglês em português, de todo o livro, de cabo a rabo. Na segunda etapa, volto ao começo e corrijo erros, verifico concordâncias, combino as partes do livro que têm que combinar entre si, sempre de olho no original. Na terceira etapa, fecho o original e faço a última leitura do livro buscando fluidez no texto - o livro agora é um livro em português e tem que funcionar como um livro em português, desgarrado do idioma original. Faço essas três etapas e entrego.
Depois de mim, o livro vai passar por preparação, revisão, diagramação, edição, tudo sob cuidados da editora. Basicamente, o processo para publicar um livro traduzido é este.
Vou fazer uma quebra rapidinho no flow da entrevista para contar um ocorrido.
Acabei pressionando um pouco o Érico por uma resposta.
Já faziam 8 dias que estava sem uma resposta, então comecei a ficar ansioso e com a deadline do post também vencendo, acabei falando para ele: “[…] desculpa se parecer que estou pressionando, é porque estou kkkkk”.
Não foi meu momento mais orgulhoso, mas foi necessário. As respostas dele foram sinceras, e mexeram um pouco comigo, me deixando até um pouco envergonhado, porque eu me relaciono demais com o que ele falou — por mais que o meu seja uma versão mais light.
Ele falou que podia incluir tudo e que uma das desculpas/explicações serviriam para uma das minhas perguntas. Realmente serve, só que não vou colocar, porque acho melhor do jeito que está. Desculpa, Érico <3
Érico: Trabalhar como tradutor freelancer - e são poucos os tradutores que não são freelancers - pra mim é isso: estar sempre ocupando cada minuto do tempo pensando em como conseguir o próximo trabalho. Tem muita coisa na carreira de tradutor que não é efetivamente traduzir, mas manter contatos, participar de rodas e garantir visibilidade (leia-se: redes sociais) para que esse trabalho lindo e querido gere rendimento. E continue gerando rendimento. Não existe estabilidade garantida, e só se tem essa estabilidade fazendo todo esse trabalho que não é o de efetivamente traduzir.
(Ou pelo menos eu levo)
Aí entra uma coisa que talvez, sim, específica minha, que é ter horas contadas para trabalhar.
Sou autônomo, então teoricamente eu defino meus horários de trabalho. Tenho que cumprir meus prazos e era isso. Tenho também uma filha e um filho, e dar a atenção que os dois precisam exige um tempo, dividido com minha esposa, que tá sempre em conflito com o tempo pra trabalhar. Então tem dias em que eu preciso cavar um tempo pra trabalhar, ou reservar o mínimo tempo que sobra, depois de resolver questões de filho e filha, para trabalhar no que efetivamente me dá retorno. Tem fases longas assim - quando os dois estão de férias, como estão agora, isso piora consideravelmente. E essa entrevista, por mais legal que tenha sido o convite e por mais que eu queira sim aproveitar a oportunidade, pegou uma dessas fases.
Filipe: Pra fechar: Sendo um jornalista, pesquisador e principalmente um leitor de quadrinhos, poderia recomendar para os leitores (mentira, é pra mim) um quadrinho para ler e um quadrinho para passar longe, pular do barco e desviar a centímetros de distância em uma rua movimentada.
Érico: Eu implico um tanto com a pergunta abrangente "me indica um quadrinho" porque existe um milhão de tipos de quadrinhos. Eu sempre comparo à situação quase inexistente de uma pessoa te perguntar "você ouve música, me recomenda uma música?" Assim como existe heavy metal, sertanejo universitário, k-pop, John Cage, Zappa e Anitta, tem um milhão de tipos de quadrinho. E isso vale do mesmo modo pro quadrinho a evitar.
Então eu costumo devolver a pergunta: qual foi o último quadrinho que você gostou? E que odiou?
Vejo a redundância da minha própria pergunta (risos). Mas ficarei feliz em responder. O último quadrinho que eu gostei foi Ruínas do Peter Kuper [como já foi discutido em mínimo detalhes aqui], e o último que eu não gostei (acho odiar uma palavra muito forte) foi Gotham City: Ano um do Tom King. O que me impressionou, porque tenho um certo "soft spot" pelo Tom King — e gostei da maior parte das coisas que ele fez desde Visão na Marvel.
Se curtiu RUÍNAS, acho que você vai gostar de ROAMING, das primas Tamaki. Não só por causa das borboletas.
Se não gostou de Gotham City: Ano Um, eu diria, primeiro, pra se recuperar lendo Alack Sinner. Talvez fosse o que o King e o Hester queriam fazer, mas não chegaram perto. E recomendo passar longe de Batman: A Hora da Morte, outro Tom King que tem boas intenções - é ele querendo inovar na estrutura -, mas não chega lá.
Filipe: Umas palavrinhas finais para fechar o texto?
Érico: Uma honra, sempre, dar entrevista, a qualquer veículo ou jornalista que seja. Alguém se interessa pelo meu trabalho a ponto de pensar perguntas? Poxa, só pode ser uma honra. Então não fique com essa de que eu não dei bola por ser uma newsletter de "números tão ínfimos". Não tem nada a ver. Se pareceu que não deu a intenção, foi, como expliquei, por pura falta de tempo. E um dia a gente vai bater um papo melhor, com certeza.
Eu peço desculpas a Marcela, esposa do Érico, e os filhos, Martim e Olívia, por roubar um tempinho do pai de vocês kkkkkkk.
Um aviso bem rápido.
Co-dirigi uma websérie como projeto de uma cadeira extensionista da faculdade. Não é sobre câncer doença , mas sobre câncer o signo e uma certa canceriana que tem algumas desventuras na sua vida pessoal.
A lembrança do seu ex tóxico, suas falhas, sua amiga e seu mundo imaginário onde “grava” a série sobre sua vida. Minha Vida em Câncer (não é sobre câncer) é o retrato dessa jovem, e de várias outras que se identificam com ela. Texto excelente do Peterson, que é um colega de curso, e foi só muito bom trabalhar nela, por mais pouco que tenha sido.
Toda quinta postamos no instagram do estúdiomariamaluca e no youtube do estúdio também. Vou deixar o primeiro episódio aqui para vocês assistirem, o resto tem que ser no YouTube ;)
Espero que gostem!
O nemo (quadrinista que já apareceu por aqui e um grande amigo meu) está na sua fase Bob Dylan. Eu acabei pegando essa doença. Dylantitis. Agora estou também escutando a maior parte da discografia, que também é muito boa por sinal.
Agora, no troca-fitas (amo escrever isso): You’re a Big Girl Now, minha música preferida do álbum Blood on the Tracks (1975).
Our conversation was short and sweet
It nearly swept me off-a my feet
And I'm back in the rain, oh, oh
And you are on dry land
You made it there somehow
You're a big girl now
Bird on the horizon, sitting on a fence
He's singing his song for me at his own expense
And I'm just like that bird, oh, oh
Singing just for you
I hope that you can hear
Hear me singing through these tears
Time is a jet plane, it moves too fast
Oh, but what a shame that all we've shared can't last
I can change, I swear, oh, oh
See what you can do
I can make it through
You can make it too
Love is so simple, to quote a phrase
You've known it all the time, I'm learning it these days
Oh, I know where I can find you, oh, oh
In somebody's room
It's a price I have to pay
You're a big girl all the wayA change in the weather is known to be extreme
But what's the sense of changing horses in midstream?
I'm going out of my mind, oh, oh
With a pain that stops and starts
Like a corkscrew to my heart
Ever since we've been apart
Um dos momentos mais estranhos do mundo da música e fotografia. Fiona Apple de armadura no meio do metrô de Nova York. Foto de Joe McNally;
pôster bem simples para um filme complexo, combina;
quem seria júpiter maçã perto dos reais beatles brasileiros;
acontece direto comigo, é muito envergonhante; beetlemoses;
não tenho ideia sobre o que seja, sobre o que seja, ou quem seria neal pollack; mas essa é uma das capas mais legais que eu já vi (só achei nessa qualidade);
deu até vontade de ir, laerte;
mi gustas kate beaton.
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Continue trocando fitas e até semana que vem! (não prometo nada)